👁‍🗨Uma Perspectiva da iridologia nas Ciências Subjetivas e sua Integração nas Terapias Integrativas

 

Qual a  Perspectiva da iridologia nas Ciências Subjetivas e sua Integração nas Terapias Integrativas?

A iridologia é comparada a ciências subjetivas, como psicologia, filosofia e arte, por ser baseada na interpretação do pesquisador. Ciências subjetivas estudam fenômenos não observáveis objetivamente.

Ciências subjetivas comuns incluem psicologia, antropologia, filosofia, história, arte e literatura. Todas são interpretativas e baseadas na experiência do indivíduo.

A iridologia, também considerada uma ciência subjetiva, oferece insights sobre a natureza humana. Sinais na íris não indicam exclusivamente doenças, mas são influenciados por fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida.

A iridologia requer acompanhamento de anamnese e, se possível, exames laboratoriais. Embora não forneça diagnóstico preciso, pode ser valiosa para avaliar a saúde geral.

Tanto médicos e  psicólogos geralmente dispõem de uma variedade de ferramentas e abordagens terapêuticas que podem ser utilizadas de forma simultânea ou combinada, dependendo das necessidades do cliente. Eles frequentemente adaptam suas abordagens de acordo com as necessidades do cliente, combinando diferentes ferramentas para criar uma abordagem terapêutica personalizada e eficaz. Essa flexibilidade permite que respondam a uma variedade de questões e desafios apresentados pelos clientes.

A iridologia funciona como um tipo de técnica de biofeedback que pode proporcionar o monitoramento de hábitos e fornecer informações sobre processos metabólicos orgânicos para aumentar a consciência e o auto conhecimento do cliente de maneira que possa melhorar o bem estar, o equilíbrio e a saúde. 

Para alcançar maior reconhecimento, a iridologia precisa de regulamentação e reconhecimento das escolas. A comunidade médica busca evidências científicas, mas é importante compreender os limites da iridologia.

A iridologia, ao se integrar às Terapias Integrativas Complementares, pode ser melhor compreendida, estudada, validada e regulamentada, destacando sua posição como uma ferramenta complementar.

Silviane Silvério

Naturóloga e Biomédica, especialista em Plantas Medicinais, Dieta Natural e Iridologia CRTH-BR 1741

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