Tem valor os estudos que demonstrem a eficácia das Práticas Integrativas e Complementares do que só valorizar a busca por comprovação cientifica?
✅ 1. Porque comprovação científica é um processo contínuo, não um carimbo definitivo
A ciência não trabalha com verdades absolutas, e sim com evidências acumuladas. Esperar uma “comprovação definitiva” pode dar a falsa impressão de que ou algo é 100% eficaz ou é descartável — o que não condiz com a complexidade da saúde e da individualidade humana.
✅ 2. Porque já existem diversos estudos que mostram evidências positivas das práticas integrativas e complementares
Muitas práticas integrativas, como acupuntura, meditação, fitoterapia, iridologia, entre outras, já possuem estudos publicados em revistas científicas sérias que demonstram:
- Redução de sintomas físicos e emocionais
- Melhora da qualidade de vida
- Potencial preventivo
- Diminuição do uso de medicamentos
Assim, é mais estratégico e ético divulgar e citar essas evidências já existentes — mesmo que sejam limitadas ou específicas — do que ficar preso à ideia de que ainda “falta comprovar”.
✅ 3. Porque valoriza a prática clínica real
Ao nos referirmos a estudos já realizados, mostramos que a prática está sendo observada, estudada e aplicada com responsabilidade. Isso fortalece a legitimidade das práticas integrativas dentro da saúde pública e privada.
✅ 4. Porque a ciência caminha junto com a observação clínica e a tradição
Muitas das terapias integrativas vêm de tradições milenares (como a Medicina Chinesa ou Ayurvédica), que agora estão sendo estudadas pela ciência moderna.
Mostrar estudos que já investigam essas práticas é uma forma de aproximar tradição e ciência — em vez de colocá-las em oposição.
📌 Em resumo:
Não precisamos esperar uma “comprovação final” para validar uma prática integrativa. O melhor caminho é conhecer, divulgar e se basear nos estudos que já existem, mostrando sua utilidade prática, os limites da evidência e os benefícios reais observados em pacientes e populações.