O que é a Esclerologia?A Linguagem Oculta nos Olhos.

 

O que é a Esclerologia?A Linguagem Oculta nos Olhos.

Esclerologia: A Linguagem Oculta nos Olhos que a Ciência Precisa Explorar

A esclerologia, uma ciência milenar que estuda os sinais e marcas na esclerótica dos olhos, ainda é amplamente desconhecida e pouco explorada pela medicina convencional e até como práticas integrativas e complementares.

Essa falta de conhecimento e reconhecimento tem dificultado seu uso clínico e impedido investimentos em pesquisas que possam comprovar sua eficácia. 

No entanto, há evidências históricas de que civilizações antigas, como os chineses há mais de mil anos e povos indígenas, incluindo nativos americanos, já utilizavam a observação da esclerótica como ferramenta para avaliar a saúde.

Por Que Deveria haver mais Estudados com a Esclerologia?

Num artigo publicado pelo dr. Leonard Mehlmauer ele explica que atualmente existem recursos avançados na medicina e pesquisa que possibilita o estudo detalhado da estrutura dos olhos, mas que ainda não existe uma investigação da esclera afim de usar a esclerologia como forma de diagnóstico complementar. 

A esclerologia pode fornecer informações valiosas sobre o funcionamento dos órgãos, tecidos, sistemas metabólicos e até mesmo estados emocionais. 

Sua aplicação poderia enriquecer a prática médica ao oferecer um método não invasivo para a compreensão global da saúde do paciente.

Tanto a iridologia como a esclerologia pode funcionar como uma forma de avaliação complementar podendo fazer parte da anamnese do paciente sem a pretenção de ser uma forma de diagnóstico e de forma alguma usado de forma isolada. 

Pesquisa Clínica: Um Estudo Abrangente da Esclerologia

No Grand Medicine, uma extensa pesquisa foi realizada ao longo de 46 anos (desde 1972), analisando milhares de pacientes por meio de questionários de saúde detalhados, exames com lâmpada de fenda e fotografias da íris e da esclerótica. 

Foram capturadas imagens dos quatro principais quadrantes da esclerótica, além de exames laboratoriais, ressonâncias magnéticas e radiografias, sempre que disponíveis, para complementar a análise.

Os resultados mostraram que muitas das marcas na episclerótica estão consistentemente relacionadas a padrões específicos de saúde, permitindo a criação de um mapa teórico que pode auxiliar na interpretação dos sinais esclerais.

A Linguagem Natural da Esclerótica

A episclerótica parece conter uma linguagem universal, inerente ao ser humano, capaz de revelar informações importantes sobre o estado do organismo. 

A esclerologia, portanto, não deve ser vista como uma crença sem fundamento, mas sim como um campo promissor para investigação científica.

Validar essa ciência pode abrir novas perspectivas para a medicina integrativa e oferecer um método de diagnóstico complementar, natural e eficaz. 

É hora de trazer a esclerologia para o centro das pesquisas médicas e reconhecer seu potencial como ferramenta para compreender a saúde de maneira holística e precisa.

Referências Bibliográficas:

MEHLMAUER, Leonard. The universal language of sclerology. Journal Of Eye & Cataract Surgery, [S.L.], v. 04, n. 8, p. 47-47, fev. 2018. Scitechnol Biosoft Pvt. Ltd.. http://dx.doi.org/10.21767/2471-8300-c3-009. Disponível em: https://www.primescholars.com/conference-abstracts-files/2471-8300-C3-009-007.pdf. Acesso em: 10 fev. 2025.

Silviane Silvério

Silviane Silvério, Naturóloga e Biomédica, com especialização em Iridologia, Plantas Medicinais, Dieta Natural e Práticas Integrativas e Complementares para a promoção do bem-estar e do autoconhecimento. Registro profissional: CRTH-BR 1741.ORCID: 0000-0001-6311-1195.

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